Confraria da Padoca promove Encontro de Cinema, Literatura e Arte.
Filme | "Volver" de Pedro Almodóvar.
Após a morte dos pais, as irmãs Raimunda (Penélope Cruz) e Sole (Lola Dueñas) precisam seguir suas vidas apenas com a ajuda uma da outra. Embora não saibam como administrar seus problemas, muito menos proteger Paula (Yohana Cobo), a filha de Raimunda, elas lutam para superar a enxurrada de tragédias familiares que as cercam. Mas logo as irmãs são recebidas por um fantasma da mãe (Carmen Maura), que retorna para auxiliá-las e resolver algumas dívidas pendentes de sua vida.
Conto | "O Ouro de Tomás Vargas" de Isabel Allende, do livro: "Contos de Eva Luna"
Tomás Vargas, "um homem sem decência", vive sob o mesmo teto com sua esposa e sua amante. À princípio, há uma rivalidade entre as mulheres que se apazigua com o decorrer da gravidez de uma delas. Enfraquecido por esta amizade e destituído de seu poder, Tomás Vargas passa a ter interesse pelo jogo e algo inusitado acontece.
Leia o conto na íntegra, clicando abaixo.
Mulheres, passado, presente, futuro, vida e morte. Almodóvar e Allende nos surpreendem com a força do feminino que cresce e se propaga nestas histórias permeadas de amizade, cumplicidade e coragem entre mulheres que "viram o jogo", dando uma reviravolta em suas vidas.
Volver...
con la frente marchita
Las nieves del tiempo platearon mi sien
(Voltar...
com a testa franzida As neves do tempo pratearam minhas têmporas)
Sentir...
que es un soplo la vida Que veinte años no es nada Que febril la mirada, errante en las sombras Te busca y te nombra
(Sentir...
que se é um sopro de vida Que vinte anos não são nada Que os olhos febris, vagando nas sombras Te busca e te chama)
Vivir...
con el alma aferrada
A un dulce recuerdo
Que lloro otra vez
(Viver...
com a alma apegada A uma doce memória Que choro outra vez)
Tengo miedo del encuentro
Con el pasado que vuelve
A enfrentarse con mi vida
(Tenho medo do encontro Com o passado que regressa Para enfrentar a minha vida)
Tengo miedo de las noches
Que pobladas de recuerdos
Encadenan mi soñar
(Tenho medo das noites Que povoadas de memórias Envolvem meu sonhos)
Pero el viajero que huye
Tarde o temprano detiene su andar
Y aunque el olvido, que todo destruye
Haya matado mi vieja ilusión
Guardo escondida una esperanza humilde
Que es toda la fortuna de mi corazón
(Mas o viajante em fuga Cedo ou tarde para de caminhar E ainda que o esquecimento, que tudo destrói Tenha matado minha velha ilusão Guardo escondida minha esperança humilde Que essa é toda a fortuna do meu coração)
Volver
Carlos Gardel
Yo adivino el parpadeo
De las luces que a lo lejos
Van marcando mi retorno
Son las mismas que alumbraron
Con sus pálidos reflejos
Hondas horas de dolor
Y aunque no quise el regreso
Siempre se vuelve al primer amor
La vieja calle donde me cobijo
Tuya es su vida, tuyo es su querer
Bajo el burlón mirar de las estrellas
Que con indiferencia hoy me ven volver
Volver con la frente marchita
Las nieves del tiempo platearon mi sien
Sentir que es un soplo la vida
Que veinte años no es nada
Que febril la mirada, errante en las sombras
Te busca y te nombra
Vivir con el alma aferrada
A un dulce recuerdo
Que lloro otra vez
Tengo miedo del encuentro
Con el pasado que vuelve
A enfrentarse con mi vida
Tengo miedo de las noches
Que pobladas de recuerdos
Encadenan mi soñar
Pero el viajero que huye
Tarde o temprano detiene su andar
Y aunque el olvido, que todo destruye
Haya matado mi vieja ilusión
Guardo escondida una esperanza humilde
Que es toda la fortuna de mi corazón
Volver con la frente marchita
Las nieves del tiempo platearon mi sien
Sentir que es un soplo la vida
Que veinte años no es nada
Que febril la mirada, errante en las sombras
Te busca y te nombra
Vivir con el alma aferrada
A un dulce recuerdo
Que lloro otra vez
Voltar
Eu posso ver o piscar
Das luzes à distância
Estão marcando meu retorno
São as mesmas que iluminaram
Com seus pálidos reflexos
Muitas horas de dor
E apesar de não querer voltar
Sempre se retorna ao primeiro amor
À antiga rua onde o eco disse
Que a vida dela é sua, e é sua o seu amor
Sob o olhar zombeteiro das estrelas
Que com indiferença hoje me vêem voltar
Voltar com a testa franzida
As neves do tempo pratearam minhas têmporas
Sentir que se é um sopro de vida
Que vinte anos não são nada
Que os olhos febris, vagando nas sombras
Te busca e te chama
Viver com a alma apegada
A uma doce memória
Que choro outra vez
Tenho medo do encontro
Com o passado que regressa
Para enfrentar a minha vida
Tenho medo das noites
Que povoadas de memórias
Envolvem meu sonhos
Mas o viajante em fuga
Cedo ou tarde para de caminhar
E ainda que o esquecimento, que tudo destrói
Tenha matado minha velha ilusão
Guardo escondida minha esperança humilde
Que essa é toda a fortuna do meu coração
Voltar com a testa franzida
As neves do tempo pratearam minhas têmporas
Sentir que se é um sopro de vida
Que vinte anos não são nada
Que os olhos febris, vagando nas sombras
Te busca e te chama
Viver com a alma apegada
A uma doce memória
Que choro outra vez
Quando?
12/02/2022
Roda de conversa: das 16h às 18h
Onde?
Na sua casa através do aplicativo Zoom (Play Store) (Apple Store)
Participação Especial:
Apoio:
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